Uma Censura anuciada

Em entrevista concedida ao portal Comunique-se, o diretor da TV Câmara, Manuel Roberto Seabra, afirmou que de fato assessores do ministro Gilmar Mendes reclamaram da edição do programa de debates Comitê de Imprensa gravada em 11 de março, da qual participou Leandro Fortes, repórter de CartaCapital, mas nega que ter existido censura ou ataque à “liberdade de expressão dos participantes” na decisão de retirar o conteúdo do programa do site da emissora. Seabra fez um contorcionismo retórico para tentar explicar o inexplicável. Argumentou que o programa de debates havia sido retirado do ar para que fosse dado direito de resposta para o presidente do STF. E afirmou, de forma inverídica, que houve “ataques pessoais” durante o debate.

Abaixo, alguns trechos da entrevista concedida por Seabra.

“A gente recebeu muitas reclamações sobre a matéria. Ela teria sido ofensiva e saía do tema. Houve uma tentativa de responder a isso, ouvindo as partes atingidas: o ministro Gilmar e um representante da CPI dos grampos. A ideia era inserir isso no programa, como um direito de resposta. Os assessores deles ligaram e reclamaram. Tentamos entrevistar o ministro Gilmar e o representante da CPI, mas como isso não se consumou, resolvemos voltar com o link no ar”

“Só com jornalista acontece isso. Parece que a gente não obedece o que a gente ensina. O episódio chegou a nos envergonhar por não termos o outro lado, mas essa não é a proposta do programa. Não é um programa para acusar ninguém, é para debater a mídia”

A seguir, leia a resposta de Leandro Fortes às afirmações de Seabra.

Deixa ver se eu entendi. O diretor da TV Câmara, Manuel Roberto Seabra, em entrevista ao site Comunique-se, afirma que “assessores” do ministro Gilmar Mendes, presidente do STF, reclamaram do conteúdo do programa Comitê de Imprensa, do qual participei como convidado, para falar das investigações contra o delegado Protógenes Queiroz, da Polícia Federal, com base em uma reportagem da revista Veja. Ele afirma ter recebido “muitas reclamações” (dos assessores de Gilmar Mendes?) sobre a “matéria”. Era um programa de debates. Eu não entendo muito de televisão, mas sei diferenciar um programa de debate de uma matéria. Mas vamos adiante, porque a coisa ainda vai desandar mais.

A “matéria”, segundo Seabra, “teria sido ofensiva” ao ministro Gilmar Mendes e, mais grave ainda, “saía do tema”. Primeiro, eu gostaria de saber com que autoridade o diretor da TV Câmara, funcionário de uma emissora pública, paga pelo contribuinte, ordena a retirada do ar de um programa de debate por que o conteúdo das falas, de inteira responsabilidade de quem as pronuncia, “teria” sido ofensivo a quem quer que seja. Que diabos é isso? Um roteiro do mundo bizarro ou um conto de Lewis Caroll? Ainda que eu tivesse xingado o presidente do STF, o que não ocorreu, não caberia ao senhor Manuel Seabra determinar um ato de censura, assim, ao bel prazer. E a tal “tentativa de responder a isso”? Prestem atenção: queriam inserir entrevistas de Gilmar Mendes e de um “representante da CPI dos Grampos”, a título de direito de resposta… num programa de debate! Como não conseguiram tal proeza, optaram em colocar novamente o programa no ar. Entenderam?

Eu explico, me acompanhem: o diretor da TV Câmara recebeu uma reclamação de “assessores” do ministro Gilmar Mendes (na verdade, a reclamação foi ao presidente da Câmara dos Deputados, deputado Michel Temer). Em seguida, envergonhado por não ter o outro lado, ele decidiu tirar o programa do ar e retirar o link do site da internet. Na verdade, extirpar, porque nem nos arquivos da página ele podia ser encontrado. Exatamente como faziam os stalinistas, nas fotos oficiais da extinta URSS, quando os camaradas dissidentes caíam em desgraça. Nesse ínterim, entre os dias 16 e 24 de março, Manuel Seabra tentou, em vão, entrevistar Gilmar Mendes e um representante da CPI dos Grampos. Eis um detalhe curioso: os repórteres da TV Câmara não conseguiram entrevistar o presidente do STF, que dá meia dúzia de entrevistas por semana, e, mais incrível ainda, NENHUM deputado da CPI dos Grampos! Diante de tal quadro de desolação, Manuel Seabra decidiu, então, recolocar o link no site. Vencido, pois, pelo cansaço.

Inacreditável, vale ressaltar, foi a evolução das versões. No dia 19 de março, instado pelo jornalista Paulo Henrique Amorim, o assessor de imprensa do deputado Michel Temer, Márcio Freitas, negou qualquer participação da presidência da Câmara na censura. Argumentou que o programa entrou numa fila, foi seis vezes ao ar e depois foi retirado para dar lugar a outros programas. Nonsense total. Essa regra não existe, nunca existiu. Além disso, o assessor nada falou sobre a retirada do link. Depois, uma funcionária da TV Câmara afirmou que o link foi retirado do ar por conta de um defeito técnico. Aliás, um defeito muito peculiar, porque só atingiu um link do site inteiro – o do debate do qual participei. Não colou. No dia 24 de março, foi a vez do Secretário de Comunicação da Câmara, Sérgio Chacon, emitir uma nota dizendo que o programa foi exibido “cinco vezes” (jornalista é ruim de conta mesmo) e que não houve pressão “de quem quer que seja” para interromper a exibição. Como assim? E os “assessores” (são quantos, afinal?) do ministro Gilmar Mendes??

A entrevista do senhor Manuel Seabra, como qualquer estudante de jornalismo pode perceber, é um ato de confissão: Gilmar Mendes mandou tirar o programa Comitê de Imprensa do ar e extirpar o link do site. A alegação de que houve ofensas pessoais é risível, senão patética, porque, mesmo durante o período da censura, diversos blogs veicularam o programa para milhões de internautas, alheios ao devaneio da direção da TV Câmara. No vídeo, atualmente com mais de 10 mil exibições registradas em apenas um dos links do YouTube, não há uma única ofensa a ninguém. Sobre Gilmar Mendes, me referi, dentro do contexto da Operação Satiagraha (logo, dentro do tema “Protógenes Queiroz”), sobre o profundo desequilíbrio da cobertura da mídia, quase toda voltada para fixar no delegado a pecha de fanático por grampos ilegais (sem uma única prova) e lustrar a imagem do presidente do STF como paladino do Estado Democrático de Direito. Citei, ainda, o fato de Mendes estar me processando, e à CartaCapital, por conta de uma matéria – absolutamente jornalística – sobre o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), do qual o ministro é sócio. Trata-se de instituição construída com dinheiro do Banco do Brasil, em terreno praticamente doado pelo governo do Distrito Federal e com contratos de mais de 2 milhões de reais firmados, sem licitação, com órgãos públicos e tribunais. Onde está a ofensa nisso?

O que ofende a todos nós, jornalistas, é essa tentativa primária de encerrar um assunto gravíssimo, baseado em prova documental (as imagens do site com e sem o link censurado), a partir de uma defesa confusa, contraditória e tardia, elaborada sem o menor compromisso com o jornalismo, a ética e a boa educação. Leio, estarrecido, que por causa desse episódio, a TV Câmara pretende “reformular” o programa “Comitê de Imprensa”, até então considerado um fórum plural e democrático de discussão entre jornalistas de diversos veículos, pensamentos e opiniões. Segundo Manuel Seabra, o programa terá pautas “mais fechadas”, seja lá o que isso signifique. E os apresentadores (quais? Não era só um?) estarão avisados “para evitar novos ataques pessoais”. Só pode ser piada. O que farão os apresentadores? Darão choques elétricos nos entrevistados? Vão acionar aquele “piiii!” usado para camuflar os palavrões proferidos pelos participantes do Big Brother Brasil?

Mesmo o mais foca dos estagiários sabe o que vai acontecer, de fato: censura prévia. Aos entrevistados, aos temas, ao programa. Algo me diz que o “Comitê de Imprensa” subiu no telhado.

Reitero, pois, meu pedido à Associação Brasileira de Imprensa (ABI), à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e ao Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal para que abracem essa causa, não em meu nome, mas de todos os jornalistas e cidadãos brasileiros, cerceados, estes, no seu direito de ter acesso a informação pública em uma emissora do Congresso Nacional, custeada pelo contribuinte. Não é pouca coisa. O Sindicato dos Jornalistas do DF abriu uma investigação pelo Comitê de Ética para apurar os fatos. Apuração, aliás, facílima. Matéria pronta, eu diria.

E viva a liberdade de expressão.

Inscrições Abertas para o Pro-jovem Urbano

Investir em uma política nacional integrada, com programas e ações voltados para o desenvolvimento integral do jovem brasileiro representa uma dupla aposta: criar as condições necessárias para romper o ciclo de reprodução das desigualdades e restaurar a esperança da sociedade em relação ao futuro do Brasil.

Com essa perspectiva, em 2005, o governo federal lançou a Política Nacional de Juventude, que compreendeu, além da criação da Secretaria Nacional de Juventude e do Conselho Nacional de Juventude, o desenvolvimento do Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária – ProJovem.

A iniciativa mostrou resultados importantes e promissores, indicando a propriedade de se ampliarem, reforçarem e integrarem ações voltadas para a juventude que se desenvolviam em diferentes ministérios. Para articular essa experiência acumulada em um programa integrado, constituiu-se, no início de 2007, o grupo de trabalho GT Juventude, que reuniu representantes da Secretaria-Geral da Presidência da República, da Casa Civil e dos Ministérios da Educação, do Desenvolvimento Social, do Trabalho e Emprego, da Cultura, do Esporte e do Planejamento.

Os resultados do GT Juventude indicaram caminhos para a realização do propósito da Presidência da República de promover um programa amplo e diversificado de inclusão social dos jovens brasileiros, lançando-se o ProJovem Integrado, que se articula por duas noções básicas:

a) OPORTUNIDADES para todos;
b) DIREITOS universalmente assegurados.

Em conjunto, essas noções propiciam que o jovem se torne protagonista de sua inclusão social, na perspectiva da cidadania.

ProJovem Integrado

O ProJovem Integrado compreende quatro modalidades:

• ProJovem Adolescente, que objetiva complementar a proteção social básica à família, oferecendo mecanismos para garantir a convivência familiar e comunitária e criar condições para a inserção, reinserção e permanência do jovem no sistema educacional. Consiste na reestruturação do programa Agente Jovem e destina-se a jovens de 15 a 17 anos.

• ProJovem Urbano, que tem como finalidade elevar o grau de escolaridade visando ao desenvolvimento humano e ao exercício da cidadania, por meio da conclusão do ensino fundamental, de qualificação profissional e do desenvolvimento de experiências de participação cidadã.
Constitui uma reformulação do ProJovem – Programa Nacional de Inclusão de Jovens.

• ProJovem Campo, que busca fortalecer e ampliar o acesso e a permanência dos jovens agricultores familiares no sistema educacional, promovendo elevação da escolaridade – com a conclusão do ensino fundamental – qualificação e formação profissional, como via para o desenvolvimento humano e o exercício da cidadania. Valendo-se do regime de alternância dos ciclos agrícolas, reorganiza o programa Saberes da Terra.

• ProJovem Trabalhador, que unifica os programas Consórcio Social da Juventude, Juventude Cidadã e Escola de Fábrica, visando à preparação dos jovens para o mercado de trabalho e ocupações alternativas geradoras de renda.

Vem ai a USB 3.0

USB 3.0

O Universal Serial Bus, USB para os íntimos, está em tudo quanto é lugar: desde os mais comportados pen drives até acessórios inúteis que dançam e esquentam seu café ou alguns com alguma utilidade, como aspiradores de teclado. Ligar câmeras, periféricos como teclados e mouses, impressoras, scanners — o Universal do USB virou padrão de conectividade.

Mesmo com sua onipresença, poucos sabem que o USB possui versões. A atual e mais popular, a 2.0, criada em 2000, transfere dados com velocidade máxima de 480 megabits por segundo (Mbps). A versão 3.0 — também chamada de SuperSpeed USB —, demonstrada em novembro de 2007, promete velocidade dez vezes maior, chegando a 4,8 Gbps. E vai ser também bidirecional —isto é, envia e recebe dados simultaneamente.

Para quem acha que o USB 2.0 tem uma velocidade razoável, pense nas novas câmeras digitais, tanto fotográficas como de vídeo. Os megapixels aumentam, a resolução de vídeo também. Para fazer transferência de uma câmera de vídeo Mini-DV, por exemplo, os profissionais de vídeo geralmente preferem o FireWire, padrão que a Apple criou em 1995, que hoje chega aos 3,2 Gbps.

Velocidade máxima de transferência dos formatos

USB 2.0 480 Mbps
FireWire 3,2 Gbps
SuperSpeed USB (3.0) 4,8 Gbps

USB debutante

Em 2009, o USB completa 15 aninhos desde o lançamento de sua versão 0.7 em 1994. Inicialmente visto como um complemento à tecnologia FireWire, que ficava com o trabalho pesado, o USB ficou com conexões que exigiam pouco volume de transferências.

Mas com a proliferação das memórias flash (o tipo de memória dentro de cartões de memória e pen drives), o USB se popularizou e hoje é item obrigatório em qualquer computador — seja PC ou Mac.

E por conduzir energia elétrica, passou também a servir de carregador de celulares e outros gadgets, além de pequenas bugiganguinhas de utilidade questionável, como ventiladores, refrigeradores de lata, brinquedinhos, entre outros.

No entanto, as memórias flash não só se popularizaram como evoluíram. Antes, gerenciar um pen drive de 1 GB com um cabo USB era tranquilo. Mas imagine um HD externo de 1 terabyte?

Como o FireWire não é muito popular entre usuários de PC — e até mesmo a Apple dá sinais de não continuar com a tecnologia —já era hora de sair algo novo.

Onde os corruptos e os bandidos sentem mais dor

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“Podemos até decretar prisão perpétua nesses casos, mas não podemos colocar em risco o direito de propriedade.”

Ronaldo Caiado, deputado federal (DEM-GO), fundador da União Democrática Ruralista (UDR) e líder da bancada ruralista no Congresso Nacional, ao criticar a proposta de emenda à Constituição que possibilitaria confiscar as terras de quem usa trabalho escravo e destiná-las à reforma agrária. No jornal Correio Braziliense de hoje (Blog do Sakamoto).

É no BOLSO que mais dói.

Os corruptos e bandidos agem para obter dinheiro e poder.

Ao obter o dinheiro, eles tornam-se PARANÓICOS.

Eles querem PROTEGER a todo custo o que conseguiram. Mandam matar, difamam, compram proteção, fazem alianças políticas, ficam amigos de polícia, justiça e promotores, etc.

Vale tudo para preservar o que conseguiram.

É por isto que o juiz Lalau desviou muitos milhões e CONTINUOU dono de uma mansão e recebendo aposentadoria MUITO ALTA. A lei é feita para proteger o patrimônio de quem faz algo errado (principalmente se for alguém “grande $$$”).

A operação “boi pirata”, que CONFISCAVA os gados daqueles que invadiam as reservas ecológicas para cria-los, foi torpedeada e ridicularizada porque atuava no centro do problema: dinheiro.

Há algo mais importante que a própria liberdade: o dinheiro. Esta é a visão destas pessoas.

Vale tudo! Desde que não toquem no dinheiro (propriedade) .

Para quem quer acabar com a impunidade é importante ter em mente que os corruptos e os bandidos SOFREM MUITO quando existe algum risco para o patrimônio.

PS: usei a frase do deputado Caiado por ele ser um legítimo representante da elite conservadora. Não há, aqui, nenhum juízo de valor moral contra a pessoa dele.

Boa notícia: a operação boi pirata continua e é um sucesso (por isto os jornais escondem)

Boi pirata: o negativismo da imprensa conservadora

Paciência para aprender

Juízes chamam Mendes de ‘veículo de maledicências’

Ministro Gilmar Mendes

Ministro Gilmar Mendes

A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) rebateu hoje em nota a declaração do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, de que a Justiça de São Paulo, na figura do juiz Fausto De Sanctis, tentou desmoralizar a Corte ao mandar prender pela segunda vez o banqueiro Daniel Dantas após o habeas-corpus concedido pelo STF. Na nota, a associação sustenta que a afirmação é “leviana”, chama Mendes de “veículo de maledicências” e contesta acusação de que juízes tentaram intimidar desembargadores contra o habeas corpus.

No texto, assinado pelo presidente da Ajufe, Fernando Cesar Baptista de Mattos, a associação cita um voto contrário ao habeas-corpus dentro do próprio Supremo. “Com efeito, é imperioso lembrar que, ao julgar o habeas-corpus impetrado no Supremo Tribunal Federal em favor do banqueiro Daniel Dantas, um dos membros dessa Corte, o ministro Marco Aurélio (Mello), negou a ordem, reconhecendo a existência de fundamento para a decretação da prisão”, argumenta a Ajufe, para concluir que “não se pode dizer que, ao assim decidir, esse ministro, um dos mais antigos da Corte, o tenha feito para desmoralizá-la. Portanto, rejeita-se com veemência essa lamentável afirmação”.

Em relação à acusação de que os juízes teriam tentado intimidar desembargadores a não conceder habeas-corpus, a Ajufe alega que a afirmação “não só é desrespeitosa, mas também ofensiva. Em primeiro lugar porque atribui a juízes um poder que não possuem, o de intimidar membros de tribunal. Em segundo lugar porque diminui a capacidade de discernimento dos membros do tribunal, que estariam sujeitos a (sic) “intimidação” por parte de juízes.”

Na nota, os juízes dizem ainda que “não se sabe como o ministro teria tido conhecimento de qualquer reunião, mas sem dúvida alguma está ele novamente sendo veículo de maledicências. Não é esta a hora para tratar do tema da reunião, mas em nenhum momento, repita-se, em nenhum momento, qualquer juiz tentou intimidar qualquer desembargador. É leviano afirmar o contrário.”

Governador Valadares comça a trabalhar os moradores em situação de rua

A Prefeitura Municipal de Governador Valadares começou a trabalhar a população em situação de rua. Hoje a prefeitura já tem disponibilizado em torno de 410.000 mil reais para a implementação do programa alem de um valor mensal de 6.000. Através da Secretaria Municipal de Assistência Social e sua Gerencia de Proteção Especial começou a fazer um levantamento tem com objetivo levantar os principais pontos e questionamentos ao tema, como porque estão na rua, se tem família, se recebem beneficio do governo dentre outros.

Dentro de seis meses já deve está em funcionamento o Centro de Referencia do Morador em Situação de Rua. Neste centro será oferecido oficinas, atendimento medico, psicológico e social alem de cursos que visam qualificar e reaproximar o morador com a sociedade. O morador poderá ficar durante um período neste centro até o mesmo ser encaminhado.

Levantamento preliminar aponta que Valadares possui em torno de 30 moradores em situação de rua permanentes, mas conta com um fluxo grande de andarilhos que permanecem em torno de 30 dias na cidade e vão para outra cidade.

 

E aqui no nosso blog vc vai acompanhar todas as ações da SMAS no trabalho com esse programa tão importante para a nossa cidades.